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segunda-feira, 22 de março de 2010

como será Portugal em 2060 segundo o PEC....

O PEC – Programa de Estabilidade e Crescimento (disponível aqui) - versão 2010/2013, prevê, na sua última página, a evolução de alguns indicadores económicos e demográficos para o nosso país até ao ano 2060. Por exemplo, algures entre 2040 e 2050 prevê que se esgotem os Activos do fundo de reserva da segurança social.

Para o cenário traçado neste e em outras variáveis estebeleceu um conjunto de hipóteses de trabalho, nomeadamente, aponta para um crescimento do PIB que, no máximo, atinge os 2,7% em 2030, retomando a desaceleração nas décadas seguintes, à medida que a população acentua o seu envelhecimento. Como hipótese definiu, que a partir de 2050 mais de metade da população terá mais de 64 anos.http://www.portugal.gov.pt/pt/GC18/Documentos/MFAP/PEC2010_2013.pdf

A taxa natural de desemprego perspectivada ronda os 6,2%. Hipóteses e cenários no mínimo assustadores. Não porque envelhecemos, mas porque o fazemos a um ritmo que me parece terá inevitavelmente consequências danosas de dimensão dificil de prever.

segunda-feira, 8 de março de 2010

Escalões de IRS 2010 e o PEC...

Se não houver alterações nesta área da propostas de Orçamento de Estado para 2010 estes serão os escalões de IRS de acordo com o rendimento colectável para os rendimentos recebidos ao longo de 2010:




■1º Escalão: Até 4 793 euros;

■2º Escalão: De 4 793 até 7 250 euros;

■3º Escalão: De 7 250 até 17 979 euros;

■4º Escalão: De 17 979 euros até 41 349 euros;

■5º Escalão: De 41 349 até 59 926 euros;

■6º Escalão: De 59 926 até 64 623 euros;

■7º Escalão: Superior a 64 623 euros.

Segundo as últimas notícias relativas ao PEC, será criado um escalão adicional para rendimentos colectáveis acima dos 150 mil euros e que terá uma taxa de imposto de 45% (abrangerá uma ínfima quantidade de portugueses e terá seguramente um impacto pouco mais do que simbólico). Resta saber se entrará em vigor com efeitos sobre os rendimentos de 2010 ou de 2011. Entretanto, o Negócios já procurou responder à pergunta “Quanto vai pagar a mais com o corte nos benefícios fiscais no IRS?” – contem dados indicados pelos Ministério das Finanças.